Alegria
Citações & Experiências
“O biógrafo J. S. Howson achava que faltava a Paulo um senso
de humor. Os judeus do primeiro século possuíam pouco humor
natural; contudo, um homem que escreveu tanto acerca da
alegria: ‘Regozijai-vos no Senhor’, “amor, alegria, paz’,
‘cantai com alegria no coração’, ‘Deus, que nos dá ricamente
todas as coisas para nosso deleite’ – não pode ter sido
triste. A alegria foi um dos produtos da conversão de
Paulo”. – John Pollock, O Apóstolo, pág. 75.
“Há muitas alegrias em ser livre que alguns de vocês nunca
conheceram por não se terem permitido operar sob a graça.
Não digo isso como um insulto, mas estou convencido de que
alguns cristãos se sentiriam aterrorizados se ficassem
completamente por sua própria conta. Em vista de terem
recebido ordens a vida toda, a liberdade os amedronta.
Existem pessoas a quem foi dito o que fazer e quando ...
quando devem crer e a razão para isso. O resultado é trágico
– adolescência perpétua. Se não houver confiança, se não
houver liberdade, a maturidade não chega. Você nunca aprende
a pensar por si mesmo”. – Charles Swindoll, O Despertar
da Graça, pág. 60.
“Pedro descreve essa alegria como sendo ‘cheia de glória’.
Essa alegria enchia as mentes dos cristãos, ao que parecia,
com um brilho glorioso. Não corrompia a mente, como fazem
muitas alegrias mundanas; pelo contrário, deu-lhe glória e
dignidade. Os cristãos sofredores partilhavam das alegrias
celestes. Essa alegria enchia suas mentes com a luz da
glória de Deus, fazendo-os brilhar com aquela glória”. –
Jonathan Edwards, A Genuína Experiência Espiritual, pág. 20.
“As Escrituras falam da alegria como uma grande parte da
verdadeira religião. ‘Alegrai-vos no Senhor, ó justos’ (Sal.
97:12). ‘Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo,
alegrai-vos’ (Fil. 4:4). ‘Mas o fruto do Espírito é: amor,
alegria, etc. (Gal. 5:22)”. – Idem, pág. 25.
“Uma marca inconfundível do cristianismo radical é uma vida
muito cheia de gratidão, mesmo em meio a provações e
dificuldade. É uma espécie de otimismo indestrutível”. – Ray
C. Stedman, Dinâmica da Vida Autêntica, págs. 19-20.
“Em Atos 16, temos um importante exemplo dessa atitude,
quando Paulo e Silas foram lançados no cárcere interior da
cadeia de Filipos. Suas costas estavam em carne viva,
sangrando devido aos terríveis açoites recebidos por ordem
das autoridades romanas, e seus pés estavam presos a
troncos. O futuro era muito incerto; não tinham a mínima
idéia do que lhes iria suceder pela manhã. Não havia ninguém
a quem pudessem impressionar com uma demonstração de
coragem; e ninguém a quem pudessem recorrer para que
interviesse em seu favor. Contudo, apesar de perspectivas
tão desanimadoras, Paulo e Silas viram em tudo aquilo algo
que os fez irromper em cânticos”. – Ray C. Stedman, Dinâmica
da Vida Autêntica, págs. 20-21.
“A alegria tem que ser espontânea – não é algo que você
possa esforçar-se arduamente por desfrutar. É apenas Jesus
que pode produzir qualquer um destes frutos do Espírito –
amor, alegria, paz, longanimidade e todos os demais”. –
Morris Venden, Os Frutos da Justificação Pela Fé, pág. 46.
Experiência: Em uma estação de trens, em Londres, uma
mulher foi parada por um idoso cavalheiro.
— Desculpe-me, senhora, mas desejo agradecer-lhe por uma
coisa! — disse o homem.
— Agradecer a mim!? —- exclamou a mulher.
— Sim, madame. Eu era antes o cobrador da linha ferroviária.
Sempre que eu ia cobrar da senhora, a senhora me dava um
"bom-dia" com um sorriso. E a senhora não sabe a diferença
que isso fazia para mim!
E prosseguiu o homem: — Sem importar se fazia sol ou chuva,
a senhora sempre se mostrava gentil. E eu pensava comigo
mesmo onde a senhora ia buscar aquele sorriso. Ninguém pode
ser tão feliz assim o tempo todo. Mas a senhora assim
parecia ser. Eu sabia que aquele sorriso tinha de vir de
algum lugar bem lá de dentro da alma.
Um dia, quando a senhora apareceu, trazia uma pequena bíblia
na mão. E pensei comigo mesmo que talvez fosse dali que a
senhora retirasse aquele sorriso.
Assim sendo, a caminho de casa, naquela noite, comprei uma
Bíblia. Comecei a lê-la e converti-me a Cristo. Agora também
sou capaz de sorrir. Quero agradecer-lhe muito por isso! –
Extraído de Bill Bright, Promessas, Dia 34.
O Que Diz Ellen White Sobre o Assunto:
“Quando o homem morre para o pecado, e passa a viver nova
vida em Cristo, divino amor enche-lhe o coração; seu
entendimento é santificado; ele bebe da inesgotável fonte de
alegria e conhecimento; e brilha em seu caminho a luz de um
eterno dia, pois com ele está continuamente a luz da vida”.
– Atos dos Apóstolos, pág. 273.
“Muitos há que, embora procurando obedecer aos mandamentos
de Deus, têm pouca paz ou alegria. Esta falha em sua
experiência é o resultado da falta de exercitar a fé”. –
Atos dos Apóstolos, pág. 563.
“Cristo muitas vezes era ouvido a cantar hinos de louvor; e,
no entanto, tenho ouvido pessoas dizerem: "Cristo nunca
sorria." Quão errôneas são suas idéias com respeito ao nosso
Salvador. Havia alegria em Seu coração. Aprendemos da Bíblia
que há alegria entre os anjos do Céu quando um pecador se
arrepende, e que o Senhor Se regozija com Sua Igreja quando
esta canta. – Review and Herald, 11 de novembro de 1902.
“O amor difundido por Cristo por todo o ser é um poder
vitalizante. Todo órgão vital - o cérebro, o coração, os
nervos - esse amor toca, transmitindo cura. Por ele são
despertadas para a atividade as mais altas energias do ser.
Liberta a alma da culpa e da dor, da ansiedade e do cuidado
que consomem as forças vitais. Vêm com ele serenidade e
compostura. Implanta na alma uma alegria que coisa alguma
terrestre pode destruir - a alegria no Espírito Santo -
alegria que comunica saúde e vida”. – A Ciência do Bom
Viver, pág. 115.
“Os professos cristãos que se estão sempre queixando, e que
parecem julgar que a alegria e a felicidade sejam um pecado,
não possuem genuína religião. Os que encontram um funesto
prazer em tudo que é melancolia no mundo natural; que
preferem olhar às folhas mortas em vez de colher as belas
flores vivas; que não vêem beleza nas elevações das grandes
montanhas e nos vales revestidos de luxuriante verdor; que
fecham os sentidos à jubilosa voz que lhes fala na natureza
e é doce e harmoniosa ao ouvido atento - estes não estão em
Cristo”. – A Ciência do Bom Viver, pág. 251.
Para saber mais sobre o assunto, leia:
- Ellen G. White, “A Ciência do Bom Viver”,
Casa Publicadora Brasileira; Billy Graham, O Segredo
da Felicidade, Bom Pastor Editora; - Jonathan Edwards, A
Genuína Experiência Espiritual; Charles Swindoll, O
Despertar da Graça, Bom Pastor Editora.
|