Amor A Cristo/Amor Ao Próximo

 

Citações & Experiências

 

  

AMOR. Sentimento de caloroso apego pessoal ou de profunda afeição, como por um amigo, um genitor ou um filho, e assim por diante; caloroso afeto ou estima por outrem; também, a benévola afeição de Deus por suas criaturas, ou a reverente afeição que elas devem a Deus; também, a bondosa afeição corretamente expressa pelas criaturas de Deus umas para com as outras; aquela forte ou apaixonada afeição por uma pessoa do sexo oposto, que constitui o incentivo emocional para a união conjugal. Um dos sinônimos de amor é “devoção”.

 

“Além destes sentidos, as Escrituras falam também de amor guiado por princípios, como o amor à justiça, ou até mesmo o amor aos inimigos da pessoa, aos quais ela talvez não tenha afeição. Esta faceta ou expressão do amor é uma devoção altruísta à justiça e um sincero interesse no bem-estar duradouro de outros, junto com uma expressão ativa disso para o bem deles. – Estudo Perspicaz das Escrituras, vol. 1, pág. 115.

 

 “Lágrimas vertidas por comiseração própria são lágrimas que demonstram fraqueza, mas vertidas por amor de outrem são prova de fortaleza espiritual. Você nunca será tão sensível como deve ser, enquanto não "chorar pelo que erra e levantar os caídos." Você não conhecerá a verdadeira felicidade enquanto não perceber quanto vale participar simpaticamente da tristeza, aflição e infortúnio dos outros.” – Billy Graham, O Segredo da Felicidade, pág. 31.

 

“Penso também no bispo evangelista de Uganda, Festo Kivengere. Escorraçado da própria diocese durante a campanha de terror de Idi Amin, na metade da década de 1970, Festo foi indagado por um repórter em Nova York sobre o que faria se estivesse sentado em uma cadeira na frente do ditador, com uma arma ao seu lado. “Entregaria a arma ao presidente Amin”, respondeu o bispo, “e lhe diria: ‘isso não é meu. Creio que deve ser seu. Minha arma é o amor’ ’’. – Richards Bewes, Dito e [Às Vezes] Feito, págs. 40-41.

     

 “A antítese do medo é o amor. O medo aponta para o eu, ao passo que o amor aponta para os outros. O medo é negativo, mas o amor é positivo. O medo nos faz inseguros, mas o amor firma nossa vida em Rocha firme. “No amor não há medo. Antes o perfeito amor lança fora o medo (I João 4:18)” . – Sammy Tippit, Digno de Adoração, pág. 151.

 

 

Experiência: Uma índia da tribo dos Navajos, que havia sido tratada de uma enfermidade grave por um médico missionário, tinha ficado profundamente impressionada diante do amor cristão que ele tinha demonstrado. Disse ela: “Se Jesus se parece com o doutor, então posso confiar nEle para sempre”. – Bill Bright, Promessas, Dia 6.

 

Amar Até os “Desamáveis”: Sou o Ministro da Saúde dos heterossexuais e dos homossexuais, dos jovens e dos velhos, dos morais e dos imorais. Vocês podem odiar o pecado, mas têm de amar o pecador”. – Dr. C. Everett Koop, na época Ministro da Saúde dos EUA, falando aos membros de sua igreja.

 

“Se eu morrer e alguém se levantar no meu funeral e não disser nada além de ‘Ed Dobson amava os homossexuais’, eu me sentirei orgulhoso”. – Ed Dobson.

 

“Nós compreendemos vocês, e sabemos que vocês não concordam conosco. Mas vocês ainda demonstram o amor de Jesus, e nós nos sentimos atraídos por isso” (um gay disse ao Pastor Ed Dobson).

 

 

Experiência: Certo casal visitou um orfanato com o objetivo de adotar uma criança. Em conversa com um menino que queriam levar, contaram-lhe ao vivo muitas das coisas que certamente lhe dariam. Surpresos, ouviram do menino estas palavras: "Se vocês só têm para me dar uma boa casa, roupas, brinquedos, e outras coisas que todos os garotos lá fora têm – prefiro continuar aqui mesmo."

 

Daí, a mulher lhe perguntou: "E o que é que você ainda quer aqui na Terra, além de tudo isso que estamos lhe oferecendo?" E o garoto respondeu: "Eu quero alguém que goste bastante de mim!" – Extraído, e adaptado, de O Segredo da Felicidade, pág. 50-51.

 

 

Experiência: Somos Todos Irmãos

 

A escritora Alice Jardim conta que quando o primeiro missionário cristão pregou o Evangelho aos índios “peles vermelhas” americanos travou-se o seguinte diálogo entre o chefe de uma tribo e o missionário cristão:

 

_ Quero lhe fazer uma pergunta. O Senhor estava falando do Grande Espírito como sendo Pai. Será que entendi direito?

_ Entendeu sim. É isso mesmo! – respondeu o missionário.

_ Mas que idéia nova, tão doce pra mim! Nós sempre pensamos no Grande Espírito de forma diferente. Nós o vemos no relâmpago e também na tempestade. Mas nunca havíamos pensado nele como Pai. O senhor disse que ele é seu Pai?

_ Sim, eu disse! – confirmou o missionário.

_ O senhor disse que Ele é o Pai dos peles-vermelhas, também?

_ Sim, isso mesmo! – confirmou novamente o missionário.

Então, ao ouvir isso, cheio de emoção e com as lágrimas a escorrer pela face, o chefe indígena completou:

_ Ah, que coisa mais linda! Se Ele é seu Pai e nosso Pai, também, então nós somos todos irmãos! Fonte: Como Obter Êxito na Comunicação do Evangelho.

  

 

Experiência: Conhecemos a história dum velho diácono muito crente que, atormentado, aparentemente, além do que se pode suportar, pela continuada má vontade dum inimigo, publicamente jurou "matá-lo".

 

O inimigo ouviu falar das intenções dele e cinicamente esperou para ver o que o inofensivo e santo velho iria fazer. A verdade é que o velho diácono, ao invés de responder ao mal com o mal, buscava oportunidades para fazer o bem ao inimigo.

A princípio isso divertia e incomodava um tanto ao inimigo; mas, quando por fim o diácono lhe prestou um serviço, sem sombra de dúvidas sacrificial, arriscando a vida para tirar dum rio a mulher do inimigo que ia perecendo afogada, chegou ao fim o impasse que os separava.

 

"Muito bem" – disse o inimigo – "vejo que você cumpriu aquilo que jurou que faria. Você, de fato me matou – ou melhor, matou o homem que eu era. Agora, o que é que posso fazer por você?" – Billy Graham, O Segredo da Felicidade, pág. 46.

 

 “Todo pecado é contra o amor. Não existe pecado que não seja violação do amor”. – Paul E. Bilheimer, O Amor Cobre Tudo, Pág. 61.

 

“A questão não é quem tem razão e quem não a tem, no corpo de Cristo. A verdadeira questão é o amor, o amor ágape. É possível uma pessoa estar certa na teoria e na teologia e, ao mesmo tempo, estar errada no espírito”. – Paul E. Bilheimer, O Amor Cobre Tudo, Pág. 97.

 

“Ele [Deus] pode abençoar, e efetivamente abençoa, aqueles que adotam perspectivas contrárias em coisas não essenciais. Mas Ele jamais abençoa a falta de amor”. – Paul E. Bilheimer, O Amor Cobre Tudo, Pág. 97.

 

“Assim, o propósito supremo da vida na Terra não é o prazer, a fama, a riqueza, o qualquer outra forma de sucesso mundano, mas aprender o amor ágape. Na ordem social última do universo (o reino de Deus) a categoria será determinada não pelo talento, pela personalidade atraente, pela argúcia intelectual, pelo sucesso e opulência, mas por uma coisa e uma somente: o amor ágape”. – Paul Billheimer, Não Desperdice Suas Lágrimas, pág. 30.

 

 

O Maior de Todos os Milagres:

 

 

“A desunião provavelmente causa a perdição de maior número de almas do que qualquer outro pecado. Portanto, poderemos um dia vir a descobrir que o amor que cobre tudo, que dignifica e honra uns aos outros, que elimina o hábito de julgar e une o corpo de Cristo, é um milagre maior do que a cura de cegos, surdos e aleijados; ou qualquer outro sinal sensacional ou prodigioso”. – Paul E. Bilheimer, O Amor Cobre Tudo, Pág. 146.

 

 

Amor Divino:

 

 

“Deus nunca abandona o homem. A mais dramática busca de todos os séculos é a procura terna e paciente de Deus pelo homem.” – Billy Graham, Como Nascer de Novo, pág. 29.

 

“Há três palavras gregas traduzidas por ‘amor’: eros – o amor entre os sexos; philos – o amor da amizade; e ágape – o amor que caracteriza o próprio Deus. O amor ágape é o amor que ama por causa de sua própria natureza inerente, e não por causa da excelência ou do valor de seu objeto. Segundo o definem os dicionários da Bíblia, é amor espontâneo, automático. Exemplo: o Sol brilha do mesmo modo sobre os jardins de flores fragrantes e sobre os montes fétidos, porque é de sua natureza brilhar. Ele não pode deixar de fazê-lo. Assim também, o amor de Deus envolve personalidades boas e más, derramando as bênçãos do Sol e da chuva sobre os justos e sobre os injustos (Mateus 5:45)”.  – Paul Billheimer, Não Desperdice Suas Lágrimas, pág. 28.

 

 

Experiência: Uma criancinha, que ainda não havia atingido a idade escolar, entrou em um labirinto de certo parque de diversões. Quando o pai percebeu que ela se afastara dele, procurou-a e encontrou-a ali, tentando achar a saída, e já começando a chorar de medo. Ela estava cada vez mais confusa pelos inúmeros caminhos que via, mas, por fim, ouviu a voz do pai gritar-lhe: "Não chore, querida. Estenda os braços e procure tatear. Você encontrará a porta. Siga a direção de minha voz."

E enquanto ele assim falava, a garotinha acalmou-se e, pouco depois, encontrava a saída e corria para os braços do pai, estendidos para ela. Deus revelou-se à raça humana, que está neste planeta pequeno, através da natureza, da Bíblia, da consciência – e, de modo completo, na pessoa de Jesus Cristo.  – Idem, pág. 44.

 

 

O Segredo do Grande Sucesso de Jesus com as Pessoas:

 

 

“Muitas vezes já me indaguei por que as pessoas seguiam a Jesus Cristo quando Ele estava aqui na Terra, e estou certo de ainda não sei toda a resposta. Mas estou cada vez mais convicto de que uma forte razão para isso era que Ele as amava abertamente. E comunicava esse amor pelos longos períodos de tempo que passava em companhia delas e pelo interesse que muitas vezes demonstrava por elas. Até mesmo Suas repreensões eram dadas com amor. Uma pessoa que ama é um líder, e um líder de valor é uma pessoa que ama seus liderados”. – Howard G. Hendricks, Comunique Com Amor, pág. 25. 

 

 

O Que Diz Ellen White Sobre o Assunto:

 

 

 

“Só podemos amar nosso próximo como a nós mesmos se amarmos a Deus acima de todas as coisas. O amor a Deus dará frutos em amor ao próximo. Muitos pensam que é impossível amar ao próximo como a nós mesmos, mas este é o único fruto genuíno do cristianismo. Amar a outros é revestir-se do Senhor Jesus Cristo; é andar e viver tendo em vista o mundo invisível. Devemos assim conservar-nos olhando para Jesus, o Autor e Consumador de nossa fé”. – Review and Herald, 26 de junho de 1894.

 

“O espírito de abnegado amor pelos outros proporciona ao caráter profundeza, estabilidade e formosura cristã, e traz paz e felicidade ao seu possuidor. As aspirações são enobrecidas. Não haverá lugar para a preguiça ou egoísmo. Os que desse modo exercitarem as graças cristãs hão de crescer e tornar-se fortes para o trabalho de Deus. Terão claras percepções espirituais, fé constante, e crescente, e maior poder na oração. O Espírito de Deus, operando em seu espírito, despertará as sagradas harmonias da alma, em resposta ao contato divino. Os que assim dedicarem esforços abnegados ao bem de outros estão, certamente, operando sua própria salvação. O único modo de crescer na graça é ... empenhar-nos, na medida de nossa capacidade, em ajudar e abençoar os que carecem do auxílio que lhes podemos dar”. – Caminho a Cristo, págs. 78-80.

 

 

Para saber mais sobre o assunto, leia:

 

 

- John Blanchard, Pérolas Para a Vida, Sociedade Religiosa Edições Vida Nova; Paul Billheimer, O Amor Cobre Tudo; Roy Allan Anderson, O Pastor Evangelista; Naamã Mendes, Igreja: Lugar de Vida; Howard G. Hendricks, Comunique Com Amor; Erich Fromm, A Arte de Amar;

 

 

 

 
- LETRA A
 
 

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