Ateísmo/Incredulidade

 

Citações & Experiências

 

 

“Ora, o que diriam de mim se eu saísse falando para um astrônomo que não existe Céu, ou para um marinheiro que não existe mar, ou ainda para um engenheiro que não existe projeto? Diriam que eu estou louco. Assim eu vejo o ateu: um louco dizendo que inexiste e que a existência seria aberrantemente impossível. Quando o ateu declara a morte de Deus, quem deixa de existir é ele mesmo. É ele quem desce ao hades, é ele quem fede, é ele quem vive feito uma caveira sem o corpo da lógica para expressar-se neste mundo lógico”. – Pr. Laércio Pereira, A Existência de Deus e dos Ateus, pág. 16.

 

“Na explosão da aeronave do ateísmo, senti meu todo ser salvo pelo pára-quedas da graça. [...] Obrigado a todos os que compareceram ao enterro do ateu e ao nascimento do cristão, Neimar de Barros”. – Profecias de um ex-Ateu, o poeta brasileiro Neimar de Barros foi ateu durante 17 anos, período em que zombou de Deus e ridicularizou o nome do Senhor Jesus Cristo.

 

“Todos os grandes homens que influenciaram a história do pensamento humano consagraram um estudo especial sobre “o Ser do qual não é possível pensar nada maior”, segundo a famosa definição do teólogo Anselmo de Cantuária (1033-1109). Não existe, em todo o Universo, assunto de maior grandeza. Crer ou não crer na existência de Deus – eis a grande questão que divide a humanidade, e define o nosso destino eterno”. – Jeferson Magno Costa, Provas da Existência de Deus, pág. 11.

 

“O moralista e historiador grego Plutarco (45-125 d.C) costumava dizer que “é possível encontrar cidades sem muralhas, sem ginásios, sem leis, sem moedas, sem cultura literária; mas um povo sem Deus, sem orações, sem juramentos, sem ritos religiosos, sem sacrifícios, jamais foi encontrado”. E esta afirmação continua plenamente válida até os dias de hoje. Todos os grandes estudiosos das religiões, em todos os tempos e entre todos os povos, confirmam que a crença na existência de Deus é universal. Nunca existiram povos ateus”. – Ibidem.

 

“Quando o romancista russo Fiódor Dostoievski (1821-1881) disse que havia dentro do homem eum vazio do tamanho de Deus, referiu-se tanto à necessidade que o ser humano tem do seu Criador, como à idéia que o Criador colocou em sua criatura acerca de Sua existência”. – Idem, pág. 15.

 

“Em oposição ao ateísmo, a Bíblia proclama Deus. Em oposição ao politeísmo e à crença em vários deuses, as Escrituras enfatizam um Deus. Em oposição ao panteísmo, que identifica Deus com a Natureza, a Bíblia declara a separação entre Deus e tudo que Ele criou. Em oposição ao materialismo, aprendemos do caráter espiritual de Deus e da raça humana. Em oposição ao deísmo – o conceito de um mundo ao qual foi dado corda como a um relógio, e depois abandonado por um Deus ausente – a Bíblia declara que o Criador é também o sustentador e, ainda mais, que Ele é interventor em nossos negócios e em nossa história”. – Richards Bewes, Dito e [Às Vezes] Feito, pág. 84.

 

“A história da humanidade provavelmente nos mostrará que nenhum povo foi maior do que a religião que adotou, e a história espiritual do homem demonstrará de forma positiva que religião alguma elevou-se acima do seu conceito de Deus. [...] e o mais portentoso fato a respeito de qualquer homem não é o que poderá dizer ou fazer num dado momento, mas sim a imagem que ele tem de Deus, no fundo do seu coração”. – A. W. Tozer, Mais Perto de Deus, pág. 7.

 

“[...] o estudo apropriado ao cristão é a Divindade. A mais alta ciência, a mais elevada especulação, a mais poderosa filosofia que possa prender a atenção de um filho de Deus, é o nome, a natureza, a pessoa, a obra, as ações e a existência do grande Deus, a quem chama Pai”. – J.l. Packer, O Conhecimento de Deus, pág. 9.

 

Nove Cientistas Falam Sobre Religião

 

“Não pode haver conflito entre Ciência e religião. A Ciência é um método idôneo de descobrir a verdade. A Ciência está em desenvolvimento; mas um mundo que tem Ciência precisa mais do que nunca da inspiração que a religião oferece”. – Arthur H. Compton, físico.

 

“A probabilidade de ter a vida se originado por acaso é comparável à probabilidade de um dicionário completo resultar de uma explosão numa tipografia”. – Edwin Conklin, biólogo.

 

“O homem que considera sua vida e a de seus semelhantes destituída de sentido não é apenas infeliz, é quase desqualificado para a vida”. – Albert Einstein, físico teórico.

 

“A mim mesmo pareço ser apenas um menino que brinca à beira da praia, de vez em quando achando uma pedra mais polida ou uma concha mais bonita, enquanto o grande oceano da verdade se estende ignoto diante de mim”. – Sir Isaac Newton, matemático.

 

“Só um poder mais alto do que o homem pode controlar as forças da energia atômica”. – Lise Meilner, cientista nuclear.

 

“Se um universo pudesse criar-se por si mesmo, encarnaria os poderes de um criador, e seríamos forçados a concluir que o Universo é Deus”. – George Davis, físico.

 

“Quão grande é Deus, quão grande é Deus, e quão pouco é o que nós sabemos sobre Ele”. – Ampere (1775-1836), cientista descobridor da eletricidade.

 

“Uma crença mais profunda e mais firme em Deus é às vezes o único resultado de uma melhor percepção da verdade”. – Albert Winchester, biólogo.

“Entrego-me ao meu deslumbramento. Tremo. Deus esperou 6.000 anos por um observador de Sua obra. Sua sabedoria é infinita; o que ignoramos está contido nEle, como também o pouco que sabemos”. – Johannes Kepler, astrônomo.

 

 

Albert Einstein Fala de Deus

 

 

A opinião comum de que sou ateu repousa sobre grave erro.

Quem a pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu.

 

Creio em um Deus pessoal e posso dizer que, nunca, em minha vida, cedi a uma ideologia atéia.

 

Não há oposição entre a ciência e a religião. Apenas há cientistas atrasados, que professam idéias que datam de 1880.

 

Aos dezoito anos, eu já considerava as teorias sobre o evolucionismo mecanicista e casualista como irremediavelmente antiquadas. No interior do átomo não reinam a harmonia e a regularidade que estes cientistas costumam pressupor. Nele se depreendem apenas leis prováveis, formuladas na base de estatísticas reformáveis.

 

Ora, essa indeterminação, no plano da matéria, abre lugar à intervenção de uma causa, que produza o equilíbrio e a harmonia dessas reações dessemelhantes e contraditórias da matéria.

 

Há, porém, várias maneiras de se representar Deus. Alguns o representam corno o Deus mecânico, que intervém no mundo para modificar as leis da Natureza e o curso dos acontecimentos. Querem pô-Lo a seu serviço, por meio de fórmulas mágicas. E o Deus de certos primitivos, antigos ou modernos.

 

Outros o representam como o Deus jurídico, legislador e agente policial da moralidade, que impõe o medo e estabelece distâncias. Outros, enfim, como o Deus interior, que dirige por dentro todas as coisas o que se revela aos homens no mais íntimo da consciência.

 

A mais bela e profunda emoção que se pode experimentar é a sensação do místico. Este é o semeador ia verdadeira ciência. Aquele a quem seja estranha tal sensação, aquele que não mais possa devanear e ser empolgado pelo encantamento, não passa cm verdade, de um morto.

 

Saber que realmente existe aquilo que é impenetrável a nós, e que se manifesta como a mais alta das sabedorias e a mais radiosa das belezas, que as nossas faculdades embotadas só podem entender em suas formas mais primitivas, esse reconhecimento, esse sentimento está no centro mesmo da verdadeira religiosidade.

 

A experiência cósmica religiosa é a mais forte e mais nobre fonte de pesquisa científica.

 

Minha religião consiste em humilde admiração do espírito superior e ilimitado que se revela nos menores detalhes que podemos perceber em nossos espíritos frágeis e incertos.

 

Essa convicção, profundamente emocional na presença de um poder racionalmente superior, que se revela no incompreensível Universo, é a idéia que faço de Deus. — Revista Moral e Cívica, ano III, no 6. Edição da Esc. Técnica Federal “Celso Suckow”, Rio de Janeiro, RJ.

 

Experiência: Um jovem militar, endurecido pelo rigoroso treinamento do grupo "Boinas Verdes", e que era tão forte que suas mãos haviam sido postas no seguro, por serem consideradas armas mortais, caiu ao chão de seu quarto, certa noite, chorando como uma criancinha, e dizendo: "Deus! Deus! Onde estás?" – Billy Graham, Como Nascer de Novo, pág. 26.

 

“Desde um barraco de favela até a mais rica mansão; de uma autoridade municipal até um prisioneiro aguardando a morte, todos os homens indagam se existe Deus. E se existe, como é Ele?

Um fato digno de nota para todos os que buscam a Deus é que a crença em algum deus é praticamente universal.

 

“Qualquer que seja o período da História que estudarmos, qualquer que seja a cultura que examinarmos, se analisarmos o passado histórico da humanidade, veremos que todos os povos, primitivos ou modernos, reconhecem a existência de algum tipo de deidade. Nos últimos dois séculos, as escavações arqueológicas têm revelado as ruínas de muitas civilizações antigas, mas nenhuma delas encontrou ainda uma cultura que não desse alguma evidência de adoração a um deus. – Billy Graham, Como Nascer de Novo, pág. 26.

 

 

Para saber mais sobre o assunto, leia:

 

 

- Jefferson Magno Costa, “Provas da Existência de Deus”, Editora Vida; Pr. Laércio Pereira, “A Existência de Deus e dos Ateus”, Abba Press; Ariel A. Roth, “Origens: Relacionando a Ciência Com a Bíblia”; Harold G. Coffin, “Aventuras da Criação”; Michelson Borges, “A História da Vida: De Onde Viemos, Para Onde Vamos”, Casa Publicadora Brasileira; Michelson Borges, “Por Que Creio”, Casa Publicadora Brasileira; Dr. Gilead dos Reis Bergmann, “Criou Deus Céu e Terra?”, Editora Vector Type Ltda.

 

  

 

 
- LETRA A
 
 

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